quinta-feira, 21 de março de 2013


      

20 de março Dia Internacional do Contador de Histórias
 
 Não há um motivo especial que tenha inspirado essa data. O que se sabe é que tudo começou em 1995 na Suécia e de lá para cá muitos contadores se reúnem nesse dia para contar histórias. Contar histórias é uma arte. Ela íntegra as pessoas. É uma forma encantadora de reunir pessoas e passar bons momentos juntos. Para as crianças é um momento mágico para uma viagem a mundos imaginários e possíveis.
Contar histórias não só transformou minha vida, como me ajudou a ver o mundo de uma forma bela, com outro olhar.
Como é bom levar alegria as pessoas através das histórias, isso é um dom que todos podemos desenvolver.
 
Parábens a todos os contadores de histórias.

 

segunda-feira, 11 de março de 2013

Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser Cristão. Um dia seu superior
querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: 
Pegue esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem 
disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus. 
Mostre que ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois 
ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o 
soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus.
O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O
superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o 
carro estava sem motor. Salmos 55:22 Confia os teus cuidados ao Senhor, e
ele te susterá; jamais permitirá que o justo seja abalado.,
QUEM ACREDITA QUE DEUS É PODEROSO PARA VENCER SUAS CAUSAS COMPARTILHE.
 
Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser Cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: Pegue... esta chave, vá até aquele Jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Não sei dirigir. Então disse o superior, peça ajuda a seu Deus.
Mostre que ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois ligou o veículo, manobrou e estacionou perfeitamente. Ao sair do Jipe o soldado viu todos de joelhos, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus.
O jovem soldado espantado, perguntou o que estava acontecendo. O superior chorando abriu o capô do Jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor.
 
Salmos 55:22 Confia os teus cuidados ao Senhor, e Ele te susterá; jamais permitirá que o justo seja abalado.
 
“Não tenho paredes, só tenho horizontes.”
(Mário Quintana)
 
“A humanidade precisa tanto de histórias, quanto de pão.”
 
Walter Benjamin
 
Dicas para tornar-se um grande contador de histórias:  Escolha as histórias que você gosta ou gostava de ouvir. É preciso gostar do que se lê, para contagiar o ouvinte.
...
Encontre um lugar inusitado. Um sofá, a sombra de uma árvore, um pequeno tapete, os primeiros degraus de uma escada.
Dê vida aos personagens. Capriche no ritmo, na entonação e use todo seu corpo para dar vida ao enredo.
Aposte na memória das crianças. Experimente, aos poucos, ir dividindo com elas a narrativa e as falas da história.
Lembre-se de que a experiência com a escuta deve começar e terminar com a própria narrativa. Não busque explicações, justificativas, pretextos. A história precisa se bastar: a experiência se conclui com o desfecho do enredo.
Fisgue pelo olhar. Convide a criança para mergulhar na aventura, se surpreender e tentar adivinhar o que está por vir.
Tenha em mente que a leitura de um texto não se esgota em uma primeira leitura. Cada vez que você lê a história, a criança descobre mais detalhes, novas possibilidades e outros entendimentos.
 
Dicas para tornar-se um grande contador de histórias:



Escolha as histórias que você gosta ou gostava de ouvir. É preciso gostar do que se lê, para contagiar o ouvinte.
Encontre um lugar inusitado. Um sofá, a sombra de uma árvore, um pequeno tapete, os primeiros degraus de uma escada.
Dê vida aos personagens. Capriche no ritmo, na entonação e use todo seu corpo para dar vida ao enredo.
Aposte na memória das crianças. Experimente, aos poucos, ir dividindo com elas a narrativa e as falas da história.
Lembre-se de que a experiência com a escuta deve começar e terminar com a própria narrativa. Não busque explicações, justificativas, pretextos. A história precisa se bastar: a experiência se conclui com o desfecho do enredo.
Fisgue pelo olhar. Convide a criança par mergulhar na aventura, se surpreender e tentar adivinhar o que está por vir.
Tenha em mente que a leitura de um texto não se esgota em uma primeira leitura. Cada vez que você lê a história, a criança descobre mais detalhes, novas possibilidades e outros entendimentos.


 
Fonte: Fundação Itaú Social - Projeto Ler Faz Crescer
Fonte: Fundação Itaú Social - Projeto Ler Faz CrescerVer mais

segunda-feira, 4 de março de 2013

Essa história tocou meu coração, tenho certeza que tocará o seu também...
ESTA ESMOLA É PARA MIM

Uma senhora da mais alta e refinada sociedade parisiense esmolava de casa em casa donativos para um abrigo de velhinhos, que ela mantinha com muito afeto e carinho.
Certa vez, batendo à porta da casa de uma senhora muito rica que estava, sem dúvida, muito preocupada ou angustiada por seus problemas, fez-lhe o pedido e, como resposta, recebeu uma bofetada no rosto, tão forte que a fez cair no chão com todos os demais objetos que trazia num cesto.
Ela calma e tranquilamente, apanhando as doações que haviam caído no chão, humildemente voltou-se para a madame que ainda mantinha uma atitude de superioridade e agressividade, e disse para ela:
- Minha senhora, esta é a esmola que mereço. Agora me dê a esmola de que meus velhinhos precisam.
Diante daquela linguagem de serenidade, de amor, de perdão, de bondade, a senhora agressiva abraçou-se em pranto com a
“mendiga”, pedindo lhe perdão, e num transbordamento de afetividade abriu com generosidade a sua bolsa e o seu coração, comprometendo-se a semanalmente fazer uma valiosa doação para os pobres velhinhos do abrigo.
Não há força, brutalidade e infâmia que a bondade não consiga desfazer.

ALMEIDA, Assis: Histórias interessantes. Fortaleza,
 Editora Premius, 2002.
Um livro maravilhoso que recomendo a leitura.